Mentiras sobre o equipamento continuam circulando com o objetivo de criar desinformação sobre a segurança do processo eleitoral.
Em ano eleitoral, fake news que colocam em dúvida a segurança da urna eletrônica voltam a circular com mais frequência. Muitas pessoas acreditam nessas mentiras porque não compreendem plenamente o seu funcionamento e, às vezes, acabam ajudando a propagar a desinformação.
Um dos principais fatores de segurança do processo eleitoral brasileiro é muito fácil de entender: as urnas não são conectadas à internet, ou seja, não é possível que nenhum hacker, por mais habilidoso que seja, consiga invadir o equipamento para adulterar os votos, favorecendo uma ou outra candidatura.
No entanto, há diversas teorias da conspiração que enganam o eleitorado ao afirmar que seria possível fraudar o sistema de votação de outras formas, como na fabricação das urnas, na hora de colocar lá dentro os programas que a fazem funcionar, no momento da transmissão dos votos ou na totalização.
Veja a seguir por que não é possível fraudar a urna eletrônica em nenhum momento.
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