O brasileiro ficou mais pobre entre 2012 ano que a presidente do país era a petista Dilma Rousseff ao ano 2022, atualmente o Brasil tem como presidente Jair Bolsonaro, segundo aponta pesquisa divulgada neste domingo (23 de janeiro).
A fatia de domicílios brasileiros que integra as classes D e E aumentou de 48,7% para 51%, mostra um levantamento realizado pela consultoria Tendências.
De acordo com a consultoria, mais da metade dos domicílios estão nas classes D ou E. A pesquisa considerou pertecentes a essa classe domícilios com renda mensal de até R$ 2,8 mil, tendo em vista que o Brasil não possui um critério único para a classificação de renda.
Em números absolutos, são quase 38 milhões de domicílios compondo a base social neste ano. Segundo economistas da consultoria, a mobilidade social obteve piora na crise do biênio 2015-2016.
Segundo a pesquisa, em 2012, 48,7% da população pertencia às classes D e E, enquanto 32,6% estavam na classe C, composta por domícilios com renda entre R$ 2,8 mil e R$ 6,8 mil. Já em 2017, 58,8% integravam as classes D e E e 31,7% compunham a classe C.
Em 2021, os números foram agravados com a crise sanitária do coronavírus e a faixa nas classes D e E subiu para 51% da população brasileira.
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