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A Paraíba não merece mais um Motta no Congresso

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), tem se destacado em Brasília não por defender os interesses do povo, mas por patrocinar pautas nocivas, que representam retrocessos para a sociedade e privilégios para a classe política.

Foi assim com a PEC da Bandidagem, que blinda parlamentares contra prisões e processos sem autorização do Congresso, transformando deputados e senadores em cidadãos acima da lei. Foi assim também com o PL da Anistia, que busca perdoar os responsáveis pelos atos golpistas de 8 de janeiro, um ataque direto à democracia e às instituições brasileiras.

Mais recentemente, Hugo Motta ainda travou uma verdadeira batalha contra o governo federal em torno do IOF, medida que poderia impactar a arrecadação e inviabilizar políticas públicas.

Sua atuação segue um padrão claro: legislar contra o interesse coletivo e em favor de da elite econômica e política, mesmo que isso signifique prejudicar o povo.

Agora, Hugo Motta articula para que seu pai, Nabor Wanderley, seja candidato ao Senado, com o objetivo de ampliar o domínio familiar sobre a política paraibana. O risco é evidente: mais um Motta em Brasília significaria a repetição das mesmas pautas nocivas, com o povo trabalhador pagando a conta em dobro.

A Paraíba não merece transformar o Congresso em herança familiar de quem se dedica a blindar políticos, anistiar golpistas e legislar para as elites financeiras. O que o estado precisa é de representantes comprometidos com o povo — não de um clã empenhado em defender privilégios e impunidade para políticos.

Nabor Wanderley senador é castigo em dobro.

A Paraíba não merece.

Blog Eli Cavalcante com Alan Kardec

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